Espécie amazônica de porte médio, cuja distribuição geográfica tem seu limite sul na região da RPPN. Populações isoladas em faixas da Mata Atlântica, ao norte do rio Doce, ES. Habita a mata ciliar do rio Cuiabá e cambarazais da mesma bacia. Raro de ser notado, fica na parte mais fechada da mata e sob as copas. Toda a plumagem é amarelo-claro, quase branca sob luz deficiente. Na cabeça, destaca-se o longo penacho. As asas e cauda mais escuras, de tom pardo nas penas mais longas. No macho, uma listra vermelha abaixo dos olhos. Na foto, fêmea da população maranhense, de tons mais escuros na plumagem da asa e corpo do que as aves pantaneiras.
O chamado territorial é um canto melancólico de 6 notas, a última menos notável. Em geral está sozinho na procura pelos insetos de sua alimentação, escavando menos a madeira do que outras espécies de porte semelhante.
O chamado territorial é um canto melancólico de 6 notas, a última menos notável. Em geral está sozinho na procura pelos insetos de sua alimentação, escavando menos a madeira do que outras espécies de porte semelhante.
Estamos trabalhando para ficarmos "bem na foto"na Gincana.
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